O gabinete da vereadora Fabiane Rosa (PSD) foi alvo de uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, na manhã desta segunda-feira (27). Ela foi presa preventivamente, por tempo indeterminado, por um suposto esquema de “rachadinha”, quando o parlamentar fica com parte do salário de seus funcionários do gabinete.
Houve cumprimento de um mandado de busca e apreensão por parte dos membros do Gaeco e vereadora foi encaminhada para a sede do grupo, no bairro Ahu, onde deve prestar esclarecimentos. As denúncias partiram de ex-funcionários do gabinete.
E aí, vereadora?
Em nota, a assessoria de imprensa da vereadora afirmou que a denúncia em questão foi feita por ex-funcionários afastados de suas funções por uma decisão unilateral da vereadora. “Não houve qualquer prática ilegal durante o mandato e rapidamente será restabelecida a verdade”, diz a nota.
Confira a nota na íntegra:
“A vereadora Fabiane Rosa sempre exerceu seu mandato de maneira íntegra e correta. Seus valores refletem o compromisso com a causa que a elegeu. Ela aprovou avanços importantes em prol dos animais: foram 20 leis, como a proibição dos fogos com barulho e punições mais severas para praticantes de maus-tratos. O objetivo da vereadora, enquanto legisladora, sempre foi falar pelos que não tem voz. A denúncia em questão foi feita por ex-funcionários afastados de suas funções por uma decisão unilateral da vereadora. Não houve qualquer prática ilegal durante o mandato e rapidamente será restabelecida a verdade.”