Camila Marodim, a “trafigata” investigada pela polícia por ser uma das líderes de uma organização criminosa que age na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), vai ser defendida judicialmente pelo escritório de Claudio Dalledone Júnior, advogado da área criminal, responsável por atuar em casos polêmicos e de grande repercussão, como o da família Brites na morte do jogador Daniel, de Luis Felipe Manvailer condenado pela morte da esposa Tatiane Spitzner e do goleiro Bruno. O advogado também atuou até este ano no caso da fisioculturista Renata Muggiati.

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Camila está detida na Penitenciária Feminina, em Piraquara, na RMC. Ela foi presa em Matinhos, no Litoral do Paraná, no dia 12 de novembro, em uma megaoperação realizada pela Polícia Militar que investigava a quadrilha há mais de um ano. O marido de Marodim foi morto no começo do mês e após a morte, a esposa afirmou que Ricardo não tinha envolvimento com a criminalidade. Segundo ela, o homicídio estava relacionado com um desacerto comercial.



Em resposta à Tribuna do Paraná, o advogado de Camila Moradim, Claudio Dalledone, disse que está analisando um farto material de interceptações telefônicas, interceptações de troca de mensagens, que constam nos autos. “Em breve, colocaremos para o tribunal avaliar uma ordem de habeas corpus buscando que ela possa responder essa acusação em liberdade”, revelou o advogado.

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