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Terminal de Curitiba tem obra que bloqueia avenida e impacta trânsito em bairro

Imagem aérea do Terminal de ônibus Pinheirinho, em Curitiba.
Avenida Winston Churchill terá bloqueio no trânsito a partir desta segunda-feira (11). Foto: Ricardo Marajó/SMCS

As obras de instalação da usina fotovoltaica sobre o telhado do Terminal do Pinheirinho, em Curitiba, vão provocar a interdição total da Avenida Winston Churchill no trecho entre as ruas José Pereira de Araújo e José Rodrigues Pinheiro, no Capão Raso. O bloqueio ocorrerá a partir desta segunda-feira (11) e será feito no período noturno, das 22h às 6h. 

A previsão é que este trecho da avenida fique bloqueado durante sete dias para a obra, se as condições climáticas permitirem os trabalhos.

Segundo a Prefeitura de Curitiba, o bloqueio é necessário para os funcionários trocarem as atuais telhas do terminal para depois instalarem a estrutura que vai receber os módulos fotovoltaicos. Serão instalados 2.156 módulos no telhado do terminal. 

Novo bloqueio

Com o avanço da instalação das novas telhas, após os sete dias iniciais, está previsto um novo bloqueio para sequência dos trabalhos. Nesta segunda etapa, a Avenida Winston Churchill será interditada entre as ruas João Rodrigues Pinheiro e José Pereira de Araújo

Este segundo bloqueio será feito da 1h às 6h, para não atrapalhar o funcionamento do tubo do Ligeirinho que existe no local.

Imagem aérea do Terminal Pinheirinho e ruas no entorno
Terminal Pinheirinho, em Curitiba Foto: Ricardo Marajó/SMCS

Obras

As obras fazem parte do programa Curitiba Mais Energia, coordenado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Já foram executados cerca de 73% da troca do telhado do terminal para instalação da estrutura que irá receber os módulos fotovoltaicos do Terminal Solar do Pinheirinho.

Este será o terceiro terminal do transporte público de Curitiba com uma usina fotovoltaica sobre o telhado. Já estão em funcionamento o Terminal Solar Boqueirão e o Terminal Solar Santa Cândida. 

Os três terminais de ônibus terão 3.042 módulos fotovoltaicos. Juntos, terão uma capacidade máxima instalada para gerar 1,5 megawatts de energia. Ao somá-la à energia gerada pela Pirâmide Solar de Curitiba e pelos outros projetos do programa Curitiba Mais Energia, a Prefeitura vai conseguir gerar cerca de 45% do consumo dos prédios municipais. 

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