Até às 6 horas do dia 2 de janeiro de 2017, os táxis de Curitiba estão autorizados a rodar em qualquer período com Bandeira 2 (3,30). A cobrança é garantida por lei municipal desde 1995, sendo permitida a partir da zero hora do dia 1º de dezembro e opcional no dia 30 de novembro, Dia do Taxista. A justificativa da Lei 8794/95 é que esta cobrança equivale ao 13º salário da categoria.

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À exceção da Bandeira 2, não há qualquer outra alteração nos valores que podem ser cobrados do usuário. A tabela completa (em português e em inglês) deve estar obrigatoriamente afixada em local visível no próprio táxi e também está disponível no site da Urbs clicando em Transporte; Táxi e, em seguida, em valores cobrados – serviços de táxi.

O serviço de táxi custa atualmente R$ 2,70 na Bandeira 1 e R$ 3,30 na Bandeira 2. A bandeirada inicial é de R$ 5,40 e, em caso de chamadas pelo telefone, o taxímetro não pode estar além de R$ 8,10 no local do embarque. A hora parada custa R$ 24. O taxista é autorizado a cobrar R$ 2,70 por bagagem excedente (como mais de uma mala por passageiro).

Fora do período atual, ao longo do ano, a Bandeira 2 só vale entre 20h e 6h dos dias úteis; a partir de 13h de sábado até às 6h de segunda-feira e nos feriados.

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Móbile

Além da tabela, o usuário também encontra no site da Urbs uma série de informações, incluindo a identificação do táxi e do taxista. A consulta pode ser feita também pelo celular, usando a área Móbile no site da Urbs. No ambiente Táxi Legal, o usuário informa o número do veículo para ter acesso a informações como tipo de carro, placa, nome, número de cadastro, identificação e foto dos três taxistas autorizados pela Urbs a prestar o serviço.

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Para buscar pela internet no computador, a consulta deve ser feita em “Transporte” e em seguida em “Táxi”, com número do carro na janela “Consultar Táxi”. Além disso, é possível ter informações da frota, como vida útil e tipo de combustível, legislação e localização de pontos de táxi na cidade.

Mais táxi

Em 2014, a atual gestão fez a primeira ampliação da frota em 40 anos. O número de carros pulou de 2.252 para 3.002. Também foi realizada a única licitação do serviço de táxi da cidade e implantadas medidas que acabaram com o comércio ilegal de placas e com a demora no atendimento.

Desde 2013, os táxis passaram a ter horário de pico, em que 100% da frota tem que estar em operação e o motorista titular da licença passou a ser obrigado a trabalhar com o carro pelo menos quatro horas por dia. Só esta alteração já significou uma ampliação de 30% na oferta do serviço o que, somado à ampliação da frota, resolveu um problema crônico da cidade: a falta de táxis para atender a demanda.