“A cobertura vacinal está melhor em Curitiba”, comemorou a secretária municipal de Saúde (SMS), Beatriz Battistella Nadas, nesta segunda-feira (23), durante uma fala com vereadores de Curitiba na Câmara Municipal, “mas ainda algumas precisam evoluir”. Ela sentenciou que indicadores abaixo de 92% são preocupantes e lamentou que um surto de coqueluche, neste ano, levou a óbito dois bebês que não estavam com a vacinação em dia. A audiência pública foi realizada no plenário da Câmara Municipal de Curitiba (CMC).

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A cobertura vacinal em Curitiba, segundo a prestação de contas da gestora do SUS, do maior para o menor resultado, são a Tríplice Viral (97% em 2024, 5% superior a 2023), BCG (97%, +2%), Meningocócica C (96%, +1%), Febre Amarela (96%, +14%), Hepatite A (95%, +4%), Tríplice Viral D2 (88%, +2%), Pólio (86%, +1%), Penta (86%, +1%), , Pneumo 10 (87%, -1%), Rotavírus (86%, -1%) e Varicela (74%, -12%). A audiência foi coordenada pela Comissão de Saúde e Bem-Estar do Legislativo.

Reforçando a importância da vacinação, Beatriz Battistella usou como exemplo os 40 óbitos por Influenza em Curitiba em 2024. “É muito, porque é uma doença prevenível pela vacina”, destacou a secretária. Ela agradeceu o apoio da imprensa local à divulgação das campanhas de vacinação e registrou o aumento de recursos do governo federal para a retomada da imunização da população. No balanço, a SMS indicou que, desde o início da pandemia de covid-19, Curitiba já registrou 643 mil casos, com  8.928 óbitos.

Situação pós-pandemia

Passada a pandemia, os indicadores de internações e de óbitos voltaram, nos dados consolidados de 2023, aos padrões de 2019. Enquanto as internações por doenças infecciosas caíram de 18 mil em 2021 para 5,3 mil em 2023, com o decréscimo da pandemia, as entradas nos hospitais decorrentes de causas externas, como acidentes de trânsito, por exemplo, subiram de 15 mil em 2020 para 17,5 mil em 2023.

No pico da pandemia, as mortes por doenças infecciosas foram 6,3 mil, em 2020, caindo para 576 no ano passado, mais próximo da marca de 2019, quando 400 foram registradas.

Secretária Beatriz Battistella apresenta indicadores do SUS aos vereadores de Curitiba. Foto: Bruno Slompo/CMC.
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