Duas pessoas foram presas na manhã desta quinta-feira (17), suspeitos de tentarem matar Camila Marodim, a “trafigata” de Curitiba. O atentado ocorreu no fim do mês de janeiro, quando Camila e um amigo tiveram que correr para dentro de casa para conseguir se livrar dos tiros no bairro Novo Mundo, na capital paranaense.

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Além dos mandados de prisão, a Polícia Civil cumpriu dois mandados de busca e apreensão. De acordo com a investigação, a motivação do crime tem relação com o tráfico de drogas.

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Camila segue presa, pois teria descumprido regras do uso de tornozeleira eletrônica. A prisão preventiva foi pedida pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR). Em nota, o advogado de Camila Marodin, Cláudio Dalledone, afirmou que as violações da tornozeleira se devem pela “busca frenética” da jovem em se manter viva.

Quem é a trafigata?

Camila Marodim, a “trafigata” esteve detida na Penitenciária Feminina, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Ela foi presa em Matinhos, no Litoral do Paraná, no dia 12 de novembro, em uma megaoperação realizada pela Polícia Militar que investigava a quadrilha há mais de um ano. O marido de Marodin foi morto no começo do mês e após a morte, a esposa afirmou que Ricardo não tinha envolvimento com a criminalidade.

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