Sustentabilidade

Regionais do Boqueirão, Cajuru e Boa Vista têm Câmbio Verde nesta terça-feira (5)

Veja onde há pontos do Câmbio Verde. Foto: Levy Ferreira/SMCS

O Câmbio Verde, programa da Prefeitura de Curitiba de troca de resíduos recicláveis por frutas e verduras, volta a funcionar nesta terça-feira (5). Os primeiros pontos que recebem atendimento ficam nas regionais Boqueirão, Cajuru e Boa Vista.

Para saber os endereços, outras datas e locais, basta acessar o calendário no site da Prefeitura. Informações podem ser obtidas também pela Central 156.

O diretor do Departamento de Limpeza Pública da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Edélcio Marques dos Reis, lembra que quem for fazer as trocas deve observar as medidas contra a disseminação da covid-19. “É fundamental manter o distanciamento, o uso de máscaras e a correta higienização das mãos também no momento da troca de resíduos no Câmbio Verde”, orienta.

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Quem estiver com suspeita ou diagnóstico confirmado da doença não deve encaminhar os resíduos para o Câmbio Verde ou coleta seletiva, mas para a coleta comum e em dois sacos plásticos, de acordo com os protocolos da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Como funciona a troca

No Câmbio Verde, cada quatro quilos de lixo reciclável vale um quilo de frutas e verduras. Óleos vegetal e animal, acondicionados em garrafas pet, também podem ser trocados: cada dois litros de óleo valem um quilo de alimento. Uma média de cinco mil pessoas por mês vai até os 103 pontos de troca do Câmbio Verde, resultando na coleta de cerca de 90 toneladas de recicláveis e 3,5 mil litros de óleo.

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Quinzenalmente – exceto em feriados – os caminhões estacionam pelo período de uma hora em cada local de troca para recebimento dos resíduos. O atendimento acontece de terça a sexta-feira.

A engenheira química do departamento de Limpeza Pública, Eliane Chiuratto, lembra que, quanto melhor separado e acondicionado o material, melhor. “Uma higienização básica basta para retirar restos de alimentos e garantir o beneficiamento dos resíduos nos barracões do Ecocodadão”, explica.

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