Mão de plástico

Estudantes de Curitiba desenvolvem prótese de mão ‘revolucionária’

Andrey Hertel (centro) deu o start no projeto, que pode popularizar as próteses de mão. Foto: Adriano Oltramari/Sebrae
Andrey Hertel (centro) deu o start no projeto, que pode popularizar as próteses de mão. Foto: Adriano Oltramari/Sebrae

Impressa em 3D, a prótese de mão desenvolvida por três curitibanos – dois estudantes e um engenheiro – tem potencial para revolucionar a vida de quem precisa. O principal trunfo do equipamento feito em Curitiba é seu custo: cerca de 1% do valor das próteses encontradas no mercado.

Para fabricar o dispositivo, os estudantes de engenharia elétrica Andrey Hertel e Lucas Cândido da Silva, além do engenheiro mecânico Arturo Vaine, gastaram R$ 1,5 mil, usando partes impressas em plástico, o que barateia a peça e também a deixa mais leve, permitindo sua utilização em um público maior.

Hertel, que nasceu com agenesia – uma espécie de atrofia de órgão – foi quem iniciou o projeto, pensando em suas necessidades. A ideia era criar um sistema capaz de transformar os estímulos musculares de seu corpo em movimentos para os dedos artificiais.

O projeto agora está recebendo orientação do Sebrae-PR, para ser lançado no mercado, e também para que seja concedida a licença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para sua comercialização.

Foto: Adriano Oltramari/Sebrae
Foto: Adriano Oltramari/Sebrae

As informações são do blog Paraná S/A, da Gazeta do Povo.

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