A professora Nilma de Almeida Pinto, de 56 anos, morreu nesta segunda-feira (7) em Curitiba. Ela estava internada no Hospital Nossa Senhora do Pilar, em Curitiba,  lutava contra um câncer havia muito tempo e não resistiu ao tratamento e ao avanço da doença. O velório acontece na capela principal do Cemitério do Água Verde e o enterro está programado para às 17h desta terça-feira no mesmo local.

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Algumas gerações de jornalistas, publicitários, secretários executivos e relações públicas formados pela Pontifícia Universidade Católica (PUCPR) receberam seu carinho e ensinamentos ao longo de décadas em que lecionou para universitários. De opiniões fortes, severa na defesa da língua portuguesa, mas muito querida por todos, ela vinha exercendo trabalhos administrativos enquanto encarava o tratamento.

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Pelo Facebook vários alunos demonstraram seu carinho. Gabriel Bozza, que se formou jornalista e hoje era companheiro na arte de lecionar, falou um pouco sobre a amiga. “Deixará muita saudade para um grande número de amigos, alunos, e pessoas que a admiravam. Será uma referência a menos dentro e fora de sala de aula. Serei sempre o anjo Gabriel, como você me chamava”, disse.

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Gabriel comentou que no Hospital do Pilar precisaram até trocar o sofá da sala de recepção tamanha a quantidade de alunos que iam visitá-la. “‘Nilmãe’ proporcionou a tantos outros que por suas mãos passaram vários ensinamentos para a vida. Uma estrela em sala de aula e fora de aula. Ensinou como ser amiga de alunos. A cada encontro nosso em eventos ou outras atividades acadêmicas era sempre uma descontração e muitas risadas”.

A PUCPR também prestou suas homenagens à professora. “Expressamos nossas condolências e, em nome da PUCPR e do Grupo Marista, oferecemos nossos mais sinceros sentimentos, pedindo a São Marcelino Champagnat e à Boa Mãe que deem forças e serenidade à família”, destacou a universidade em nota.

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