Militante LGBT

Professor de Curitiba é assassinado e polícia suspeita de crime de homofobia

Foto: reprodução / Facebook.

A morte do professor de português Onírio Carlos Silvestre segue sendo investigada pela Polícia Civil. Aos 59 anos, o corpo foi encontrado no domingo (19) no apartamento em que residia no Centro de Curitiba com uma faca cravada no peito.  A APP-Sindicato lamentou o ocorrido e valorizou o trabalho do professor em questões relacionadas a homofobia.

Onírio atuava em escola estadual na capital e uma outra em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. De acordo com a Polícia, o crime deve ter sido praticado na semana passada devido ao estado de composição do corpo. Além disso, o cabo da faca foi encontrado quebrado, ao lado do corpo. Esse indicativo sinaliza violência no ato.

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Sindicato lamenta morte

A APP-Sindicato lamentou a morte do professor. Segundo o Sindicato, Onírio era militante contra a LGBTIfobia. “As circunstâncias trágicas da sua morte apontam para homicídio e a hipótese de crime por homofobia não pode ser descartada. A APP-Sindicato soma-se às entidades em defesa do respeito à vida e a diversidade para cobrar respostas para o caso, diz parte da nota de pesar publicado nas redes sociais.

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