Questão de estoque

Preço da gasolina em Curitiba tem variação de até R$ 1,27; Entenda a diferença entre postos

Imagem mostra o preço da gasolina em Curitiba.
Postos de Curitiba têm variação de até R$ 1,27 dependendo de posto para posto. A explicação é o lote comprado pelos donos. Fotos: Gerson Klaina/Tribuna do Paraná.

Alguns postos de combustíveis de Curitiba aumentaram o preço nesta segunda-feira (02). Em alguns lugares, o aumento chegou a R$1,27 por litro da gasolina, mas existe a possibilidade do preço recuar nos próximos dias, após a assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na noite deste domingo (1°) de uma medida provisória para que prorrogou a isenção de impostos por 60 dias.

Ao circular em bairros da capital paranaense é possível perceber a variação no preço. Em alguns casos, o dono do posto comprou combustível na sexta-feira (30) e pagou mais pelo produto.

Elton Zanlorenzi, dono do posto GT, localizado no Bairro Cabral, é um dos exemplos. “De quinta para sexta da semana passada, as distribuidoras tiraram todos os descontos e cheguei a comprar por R$ 4,92 para entregar nesta segunda. Se for no site da Ipiranga, o preço está R$ 5,09 para comprar agora. Estava vendendo por R$ 4,90 no sábado a gasolina, lembrando que pago o transporte, e hoje está R$ 6,26”, explicou Elton.

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Ainda de acordo com o proprietário do posto, há muita desinformação sobre o tema, pois não existe uma confirmação sobre uma nova queda no preço. “Estamos perdidos e aguardando em Diário Oficial essa definição”, lamentou o empresário.

Já no posto Califórnia, no bairro Ahu, o combustível segue com o preço da semana passada. A gasolina está sendo comercializada a R$4,79. Essa distância de valor deve-se ao estoque que o posto em que o dono não efetuou nova compra.

Por que o preço da gasolina subiu em Curitiba?

A isenção de impostos federais sobre combustíveis venceu no sábado (31) e foi prorrogada neste domingo (1º). A isenção dos impostos federais foi uma decisão do governo do agora ex-presidente Jair Bolsonaro, antes das eleições do ano passado. A previsão, inclusive, apontava para a possibilidade de um reajuste de até 14% em 1º de janeiro.

Com a assinatura da medida provisória na noite de domingo, o atual governo federal espera manter os descontos para o consumidor.

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