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Polícia desmente gerente de Havan após assalto; “Local de crime não foi preservado”

Três homens com capuz e rostos cobertos levaram aparelhos eletrônicos da loja. Foto: Colaboração.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) desmentiu o coordenador de Segurança da Havan, Eliabe Dias dos Santos – que afirmou em uma nota emitida pela empresa nesta terça-feira (16) – que “a polícia havia sido acionada rapidamente após o assalto“, além de dizer que nenhuma resposta sobre o crime havia sido dada ainda. A unidade Havan de Fazenda Rio Grande foi alvo de uma quadrilha na madrugada desta terça-feira. O grupo levou televisores e caixas de som. É a quarta vez que a loja de Fazenda Rio Grande é alvo de bandidos.

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Na nota enviada pela Havan, Eliabe lamentou o ocorrido e comentou sobre a sensação de impunidade. “Eles fogem com muita tranquilidade, porque sabem que não serão pegos. A sensação que nos traz é de insegurança e impunidade. A gente vem fazendo nossa parte, mas, infelizmente, estamos de mãos atadas, à mercê dos bandidos”, disse o coordenador em nota enviada após o ocorrido.

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|Foto reprodução/Havan

Polícia desmente!

Após ser questionada pela Havan sobre a falta de respostas dos crimes relacionados à loja, a Polícia Civil do Paraná informou, em nota à Tribuna do Paraná, que não foi acionada no momento da ocorrência, que o local do crime não foi preservado e que o mesmo já havia sido limpo pelo gerente da loja. Confira abaixo a nota na íntegra.

“A PCPR investiga todos os crimes registrados em boletim de ocorrência, inclusive já prendeu receptadores e recuperou celulares furtados da loja em Fazenda Rio Grande. Diferentemente do informado pelo gerente do estabelecimento, a PCPR não foi acionada no momento da ocorrência, sendo notificada somente no período da manhã, sendo que prontamente deslocou equipes ao local. Mesmo com orientação prévia ao gerente, o local do crime não foi preservado, pois já havia sido limpo, dificultando a atuação da perícia papiloscópica, que mesmo assim foi realizada. Importante ressaltar que a PCPR tem como atribuição atuar após a ocorrência de um crime, assim que notificada pelo registro do boletim de ocorrência.”

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