Uma enorme quantidade de plantas aquáticas invasoras está sendo retirada do lago do Parque Tingui. De acordo com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), as plantas são retiradas a cada três meses. Há ações em andamento por lá e também no Parque Bacacheri, que devem ser concluídas em 15 dias. O calor do verão pode acelerar o processo de crescimento das plantas.

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A camada verde que fica em cima do lago são plantas aquáticas invasoras, de proliferação comum nesta época do ano. No calor essas plantas crescem de forma mais intensa, ocupando a superfície dos lagos. No inverno, a proliferação diminui, o que facilita o serviço de manutenção.

As plantas aquáticas e flutuantes são naturais e características desses ambientes, com lagos pouco profundos, podendo ser flutuantes ou enraizadas no fundo e margens. E nessa época do ano se reproduzem mais rapidamente, tomando conta da superfície de alguns lagos e podem comprometer a oxigenação da água.

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Pra onde vão as plantas?

O trabalho é quase artesanal e demorado. A vegetação flutuante precisa ser manualmente empurrada para as margens e uma escavadeira a recolhe.

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Por ser matéria orgânica pura, as plantas que saem dos lagos vão para compostagem e viram adubo, matéria orgânica que depois é usada pelo Horto Municipal.

Lentilhas da água, rabo de gato, orelha de rato, typha, aguape e egera são os nomes comuns dessa vegetação.

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