Outros policiais presos acusados de tortura seguem presos

Apesar da soltura de dois policiais civis, na segunda-feira, supostamente envolvidos nas torturas aos quatro presos do caso Tayná, ainda não há expectativas que os outros sete policiais e o delegado Silvan Rodney Pereira também sejam soltos. Nas investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Lucas Branquinho Garcia e José Paula de Freitas e Silva foram considerados inocentes, mas os outros policiais, ainda têm a participação na tortura sendo averiguada.

Defensor de oito policiais, o advogado Marlus Dalledone, que trabalha em parceria com o advogado André Luís Romero de Souza, explicou que cinco novos depoimentos tomados no Gaeco apontaram que os dois investigadores não tinham participação na tortura.

Provas

Quanto aos outros policiais, a liberdade deve demorar mais tempo. Marlus afirmou que o Ministério Público ainda não liberou aos advogados os elementos de provas produzidas pelo Gaeco, apesar de o pedido já ter sido feito. Só depois será estabelecida a argumentação para libertar seus clientes.

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