As quedas nos preços dos alimentos já contribuem por três meses consecutivos para conter a inflação no Brasil. O grupo Alimentação e Bebidas recuou 0,85% em agosto, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo IBGE. Entre os destaques, está a queda no preço da carne (1,90%) e, entre os cortes, o que mais teve queda no preço foi o file mignon: 16,9%.
“De maneira geral, a gente pode dizer que essa queda nos preços alimentícios tem sido influenciada por uma maior oferta desses produtos no mercado”, justificou o pesquisador. “Fatores climáticos acabam contribuindo também para uma questão de aumentar a produção, aumentar a quantidade disponível no mercado”. explicou André Almeida, analista do Sistema de Índices de Preços do IBGE.
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As carnes ficaram 1,90% mais baratas em agosto. No ano, os preços já caíram 9,65%. Destaque para o Mignon, que caiu 16,9%.
“As carnes estão com disponibilidade interna mais alta, então o aumento na quantidade de carne produzida no Brasil é um dos fatores que tem contribuído para essa queda nos últimos meses. Essa deflação das carnes tem sido influenciada por uma maior disponibilidade no mercado interno”, explicou Almeida.
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