Líder grevista, presidente da Abcam pede que caminhoneiros desocupem as estradas
Só 5% dos postos de Curitiba e região metropolitana ainda têm combustível
Governo do Paraná diz que não vai recorrer às Forças Armadas e vai privilegiar diálogo
Viagens a partir da rodoferroviária estão comprometidas
O Estado possui cerca de 4.500 supermercados e a associação disse “que considera legítimo o direito de manifestação dos caminhoneiros contra os constantes aumentos nos preços dos combustíveis e se solidariza com a classe”.
Para o consumidor a orientação é que “não se desespere e não tente estocar produtos em casa”, já que apesar da falta de alguns itens perecíveis, principalmente hortifrúti, a situação ainda não é alarmante e os itens essenciais ainda possuem estoque para abastecimento. Nesta sexta-feira, A Tribuna do Paraná foi até alguns supermercados da capital e, de fato, há pouca quantidade de legumes, verduras e até mesmo pescados.
Sem aumentos
A Apras também alertou que a orientação aos supermercados é a de “manter os valores praticados atualmente e que repassem apenas o que aumentou em função da greve.” Curitiba, Região Metropolitana e polos industriais do interior são os menos afetados, isso porque possuem centros de distribuição de grandes redes e de indústrias. Em função da logística, algumas regiões do Paraná podem sofrer um pouco mais, porém, nada imediato, conforme a associação.