O advogado Claudio Dalledone Junior, condenado a 11 anos, um mês e 22 dias de reclusão em regime inicial fechado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, avaliou como absurda a sentença proferida na sexta-feira (05) pelo juiz Leonardo Marcelo Mounic Lago, da 1ª Vara Criminal de Paranaguá. Além de Dalledone, outras treze pessoas foram condenadas.

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Em entrevista coletiva, o advogado voltou a afirmar que não teve participação em um esquema de apropriação de indenizações pagas pela Petrobras para 181 pescadores, após desastres ambientais na cidade ocorridos entre 2001 e 2004. Para o Ministério Público (MPPR), Claudio Dalledone Junior representava o grupo e teria conhecimento do golpe.

“Absurda essa sentença condenatória em meu desfavor que ainda me obriga a colocar uma tornozeleira. Vou entrar com uma ordem de habeas corpus possivelmente, ou não. Também não tenho receio de enfrentar o que a Justiça determinar, mas sou inocente. Não sou ladrão, nunca peguei dinheiro de ninguém, não preciso pegar dinheiro de pescador. Sem pé, nem cabeça essa sentença e que vai ter seus efeitos reconsiderados pelas instâncias superiores”, informou Dalledone.

De acordo com a investigação, os “cabeças” da quadrilha eram um juiz aposentado, um cartorário, um servidor público e um outro advogado. Dalledone ainda poderá recorrer em liberdade.

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