Na tarde desta quinta-feira (13), vários bairros receberam equipes da segunda etapa do mutirão sincronizado de manutenção, promovido pela Prefeitura de Curitiba. A área de lazer que está no encontro das ruas Henrique Correa e Arthur Ramos, no Atuba, foi uma das beneficiadas.

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A ação concentrada, parceria entre várias secretarias municipais, já passou por bairros das regionais do Cajuru e de Santa Felicidade. Nesta segunda etapa, os serviços estão sendo realizados nas regionais da Boa Vista e do Bairro Novo.

O mutirão é uma parceria das secretarias da Saúde, de Governo e do Meio Ambiente, além da Fundação Ação Social (FAS). O objetivo é realizar serviços de roçada e manutenção em equipamentos públicos, como unidades de Saúde, praças, jardinetes, ruas, e centros de Referência em Ação Social (Cras), entre outros.

“Na próxima semana, a ação concentrada irá percorrer bairros das regionais do Portão e da CIC”, informou o secretário municipal do Meio Ambiente, Renato Lima. A previsão é de que o mutirão passe por todas as regionais da cidade, ao longo dos próximos meses, como reforço na manutenção urbana.

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Manutenção

No mês de janeiro, foram emitidas as ordens de serviço para as novas empresas terceirizadas que irão realizar serviços de manutenção, conservação e readequação de praças, jardinetes e outros logradauros públicos das regionais do Bairro Novo, Matriz, Pinheirinho Boa Vista e Cajuru. Com estes novos contratos, em um prazo de 30 dias a manutenção das praças deverá estar regularizada.

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As regionais de Santa Felicidade, Portão, CIC e Boqueirão têm contratos de manutenção em vigência. Nas outras cinco regionais da cidade, durante todo o ano passado os serviços foram realizados por equipes próprias da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

A atual gestão da administração municipal recebeu a maioria dos contratos de manutenção com prazo de vencimento entre janeiro e abril de 2013 e em alguns casos, com pagamentos em aberto desde outubro de 2012.

No início de 2013, foi decretada a moratória de 90 dias em todos os contratos, o que levou algumas empresas prestadoras de serviços solicitaram a rescisão de seus contratos. Também por orientação do TCE foi necessário adequar os processos licitatórios novos, o que demandou certo tempo.