Uma mulher em Curitiba alegou ter sido abusada sexualmente após um procedimento médico dentro de um hospital em Curitiba. A vítima, que entrou em contato com a Polícia Militar na tarde desta terça-feira (15), informou que estava saindo da anestesia quando foi abusada.
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Ela contou para a polícia que um enfermeiro do hospital a obrigou a tocar nas partes íntimas dele. A vítima, que estava no pronto socorro do hospital quando acionou a polícia, disse que o enfermeiro saiu da sala onde estavam, mas que permaneceu no hospital. O nome e a identidade da vítima foram preservados.
A Polícia Militar, ao chegar no local, encaminhou os envolvidos e testemunhas do caso para a Delegacia da Mulher, da Polícia Civil.
E aí, Nossa Senhora das Graças?
Em nota o Hospital Nossa Senhora das Graças informou na noite desta terça-feira (15) que acompanha as investigações e “está à disposição das autoridades policiais para eventuais esclarecimentos”.
O hospital esclareceu que os fatos estão relacionados a um serviço terceirizado de exames, localizado dentro da área física do hospital. Por fim, o Hospital Nossa Senhora das Graças reforçou que aguarda a elucidação dos fatos, sem prejulgamentos.
Na manhã desta quarta-feira o hospital, em nova nova, deu mais detalhes do caso.
“Ontem, 15/08, no período da noite, o suspeito, o médico que conduziu a endoscopia e uma técnica de enfermagem que acompanhou o momento em que a paciente acordou da anestesia foram ouvidos pelas autoridades policiais e imediatamente liberados. Conforme o protocolo para realização do exame, a paciente estava com um acompanhante, que aguardava o procedimento do lado de fora da sala. O Hospital está colaborando para que os fatos sejam esclarecidos pelas autoridades com a maior brevidade possível, mas é importante reforçar que todo e qualquer julgamento exige responsabilidade e cautela, até que o inquérito seja concluído. A empresa terceirizada presta serviços há vários anos e o hospital nunca recebeu reclamação semelhante, mas reforça o seu compromisso com a vida e a
assistência digna de seus pacientes”, ressaltou o hospital em nota.
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