Crime

Morre escrivão baleado em assalto no Batel

Pouco mais de um mês depois de ser baleado enquanto tentava salvar uma mulher de um assalto no Batel, o escrivão aposentado Carlos Alberto Amorin Mafra, 66 anos, não resistiu. Ele estava internado no Hospital Evangélico. A vítima, o assaltante e mais duas pessoas foram baleadas no tiroteio.

No dia 9 de julho, a mulher de 61 anos foi abordada pelo assaltante na Rua Josefina da Rocha, perto da esquina com a Rua Vicente Machado, quando estacionava um Mercedes Benz. Carlos Alberto e um guarda municipal estavam nas proximidades e tentaram intervir.

O assaltante usou a mulher como refém, mas isso não impediu o tiroteio. Carlos Alberto foi baleado na cabeça, o guarda municipal nas nádegas, e a refém no ombro. Uma bala atravessou a janela de um apartamento e atingiu uma idosa de raspão na perna. Ela não precisou ser encaminhada para atendimento médico. O guarda e a mulher receberam alta pouco tempo depois e passam bem. Carlos Alberto estava internado até a manhã de sábado, mas não resistiu.

O assaltante roubou outro carro para fugir do local, baleado no braço. Ele foi pedir socorro no dia seguinte no Hospital Vitória, na Cidade Industrial de Curitiba, e fugiu durante o atendimento. As investigações da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos apontam que ele pode ser Valter da Silva Rodrigues. Ele permanece foragido.

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