Troca de bandeira

Mercadorama agora é Nacional; saiba o que muda nos supermercados de Curitiba

Fachada da loja do Nacional no Jardim das Américas, em Curitiba. Foto: Rafael Maia/Tribuna do Paraná

A partir deste mês, Curitiba ganha uma nova rede de supermercados. Tradicional no estado, o Mercadorama está dando lugar aos supermercados Nacional em uma decisão do Grupo Big (ex-Walmart Brasil), atual dono de ambas as marcas. De acordo com a empresa, a remodelação tornará as lojas “mais modernas e inteligentes, com novo layout e sortimento estratégico de produtos perecíveis”.

LEIA TAMBÉM:

> Pastel e coxinha “de capivara” famosos na internet e nas feiras de Curitiba são aprovados por Greca

> Mercadorama do Jardim das Américas e Bacacheri são os primeiros a virarem Nacional

A mudança de bandeiras vem poucos meses após uma meganegociação do grupo varejista. Em março, o Grupo Big anunciou a venda das marcas Big, Sam’s Club, Maxxi e TodoDia para a francesa Carrefour (a operação ainda está em análise nos órgãos de controle). Com isso, a empresa passou a se concentrar nas redes Super Bompreço, no Nordeste, e Supermercado Nacional, na região Sul.

Ambos os supermercados fazem parte do que o Big chama de “projeto Super Nova Geração”. A ideia é reposicionar as marcas da empresa. São 99 lojas Bompreço e Nacional pelo Brasil. Por aqui, o Nacional ocupará as sete lojas que ainda tinham a marca Mercadorama em Curitiba. Todas serão transformadas ainda em setembro.

A reportagem solicitou entrevista com representantes do Big sobre expectativa de vendas, mas a empresa informou que não teria um porta-voz disponível.

A rede gaúcha Nacional, fundada nos anos 1990, mas comprada pelo Big em 2005, é ainda hoje a maior a atuar no Rio Grande do Sul. Por e-mail, o Big apontou que, nesta remodelagem, o supermercado quer ser “referência de compra pela vizinhança”. De acordo com a empresa, a marca quer se fortalecer em áreas como padaria, açougue, hortifruti e perecíveis em geral.

O Big indica ainda que manteve os funcionários do Mercadorama e até contratou. Segundo a empresa, são de 10% a 20% de funcionários novos por loja (cada uma emprega cerca de 80 pessoas).

Zinha fica brava com a presença de Mariana
Renascer

Zinha fica brava com a presença de Mariana

Zefa Leonel visita o escritório de Ariosto
No Rancho Fundo

Zefa Leonel visita o escritório de Ariosto