Apenas alguns dias após a Justiça aceitar uma denúncia feita pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR), apontando diversas irregularidades no processo licitatório do transporte coletivo em Curitiba, o órgão ajuizou uma Ação Civil Pública com o objetivo de anular os contratos de concessão em questão.
De acordo com o jornalista João Frey, da Gazeta do Povo, na ação, o Ministério Público pede que uma nova licitação seja realizada no prazo máximo de 360 dias. Nesse período, a prefeitura poderia manter contrato emergencial com os atuais prestadores de serviço para que a população não seja prejudicada.
Leia mais sobre o assunto no blog do João Frey.
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