A Justiça vai manter a prisão preventiva de Camila Marodin, conhecida como a “trafigata” de Curitiba. A audiência de custódia de Camila aconteceu nesta segunda-feira (14), no fórum de Piraquara, região metropolitana de Curitiba.

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Camila Marodin estava em prisão domiciliar desde o fim de 2021 quando violou o monitoramento da tornozeleira eletrônica e foi presa novamente na última quarta-feira (10). Durante a audiência desta segunda, Camila apresentou explicações para as violações apontadas pelo monitoramento. Ela disse que fez a comunicação ao Depen de todas as mudanças de endereço ocorridas em virtude de ameaças de morte que vinha sofrendo.

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Ao final da audiência de justificação, o juiz Sérgio Bernardinetti manteve a prisão preventiva de Camila Marodin e acatou ao pedido feita por Dalledone para que o Depen seja oficiado e encaminhe num prazo de 24 horas todas as comunicações feitas por ela junto a central de monitoramento.

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“Somente após analisar esta documentação do Depen é que vamos tentar reverter esta prisão preventiva em domiciliar, já que a lei permite que mulheres com filhos menores de idade possam respondem ao processo em prisão domiciliar”, explicou Dalledone, citando que Camila Marodin é mãe de três crianças — todas menores de idade e que precisam do cuidado dela.

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