O homem conhecido como “Tatuador”, morto em 21 de fevereiro, no Parolin, foi identificado como Luiz Marcelo Justi, 41 anos, que trabalhava fazendo tatuagens. A mãe da vítima confirmou ao delegado Fábio Amaro, da Delegacia de Homicídios, que o filho era usuário de drogas e passava mais tempo dentro da favela consumindo drogas do que dentro de casa.

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O motivo do crime, segundo o delegado, foi uma briga por desacerto de drogas. Amaro afirmou que a prisão preventiva contra Davi Wenceslau, 18 anos, principal suspeito do crime, ainda não foi decretada pela Justiça, mas a polícia já o considera foragido.

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