O suspeito do assassinato brutal de Samantha Mantovani Muniz dentro de um ônibus foi preso pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) na tarde desta sexta-feira (25). O crime ocorreu com golpes de faca no biarticulado da linha Centenário/Campo Comprido, no bairro Mossunguê, em Curitiba. Wesllen Vitorino de Araújo Silva, de 23 anos, foi capturado pouco mais de 24 horas após o crime em um quarto de hotel, no Centro da capital.

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Segundo a PCPR, o homem estava em liberdade provisória após ter sido acusado de matar outra pessoa em setembro do ano passado, também na capital paranaense. De acordo com a polícia, o rapaz teria ficado 20 dias em detenção pelo crime anterior.

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Segundo o delegado Tito Barrichelo, que investiga o caso, Wesllen Vitorino de Araújo Silva é natural de Juazeiro do Norte, no Ceará, e já chegou a ser preso por outro crime ocorrido contra um colega de quarto também com o uso de uma faca.

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“Foi um motivo banal, sem motivo. Ele acabou esfaqueando esse companheiro de pensão que veio a óbito, foram diversos golpes de faca. Ele chegou a ser preso na ocasião, como suspeito, mas cerca de 20 dias depois foi posto em liberdade”, disse o delegado.

Já o advogado da família de Samantha, Igor José Ogar, classificou Wesllen Vitorino como um “andarilho do crime”, que cometeu diversos delitos pelo país.

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“Ele nada mais é do que um ‘andarilho do crime”, que cometeu crimes no Rio Grande do Sul, Paraná, sobre a defesa de que é um justiceiro. O último crime praticado por ele ocorreu por uma discussão acerca do volume do sistema de som de um condômino que morava com ele. Essa vítima morreu com 50 punhaladas pelo corpo”, revelou o advogado.

O advogado ainda afirmou que os próximos passos da defesa serão para colher todos os possíveis delitos cometidos por Wesllen, para criar um “caso robusto” na Justiça. “Iremos agora juntar todos as ocorrências desse “andarilho do crime” e dar a dimensão da periculosidade desse indivíduo, para entregarmos justiça a essa família, de forma que ele não volte à liberdade”, concluiu Igor Ogar.

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