16 dias de paralisação

Greve na Renault é encerrada e metalúrgicos voltam ao trabalho na RMC

Greve na Renault durou 16 dias. Foto: Divulgação / SMC

Cerca de 4 mil colaboradores da Renault São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), voltaram ao trabalho na manhã desta segunda-feira (23). Eles permaneceram 16 dias em greve após solicitarem reajuste salarial, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da empresa e aumento no valor de vale-mercado.

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Proposta conjunta da empresa e do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba (SMC) ofereceu aos funcionários em greve na Renault pagamento da PLR em 2022 e 2023, reajuste salarial de 13,67% e aumento de R$ 343 no vale-mercado, o equivalente a 52% ao que era ofertado.

“São perdas que tivemos nos últimos anos e que estamos conseguindo recuperar”, afirmou o presidente do sindicato, Sérgio Butka. “Os trabalhadores ganham e a Renault também ganha com seus funcionários voltando a produzir”, completou.

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De acordo com a empresa, apesar de a fábrica permanecer fechada nos últimos 16 dias, não houve impacto negativo, pois as horas de paralisação serão compensadas. Além disso, a área administrativa da empresa não participou da greve na Renault e continuou atuando normalmente.

Ao todo, a Renault de São José dos Pinhais emprega cerca de 6 mil trabalhadores e produz modelos de veículos como Duster, Captour, Kwid, Sandero, Logan, Oroch e Master, além de contar com uma fábrica de motores.

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