O prefeito de Curitiba, Rafael Greca, retrucou um seguidor e ainda cutucou os governos Federal e também do Paraná, após ser questionado sobre o andamento da vacinação em Curitiba. O seguidor comparou a vacinação feita no Rio Grande do Sul em tempo constante e Greca rebateu: “Enfermeiras não são máquinas. São pessoas de carne e osso”, disse. Curitiba atualmente vacina nascidos no 2º semestre de 1995 e no 1º semestre de 1996.

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“Somos o 26 em vacinação. A vacina chega na sexta-feira, descansa sábado e domingo, começa a ser distribuída na segunda e é aplicada na terça-feira. Enquanto isso, nosso vizinho Rio Grande do Sul vacina durante a semana até meia noite e finais de semana até as 17 horas. Curitiba vacina igual a obra da Linha Verde, senhor Rafael Greca”, disse o internauta na postagem de Greca sobre uma mensagem de bom dia. Confira abaixo:

Em resposta, o prefeito Rafael Greca aproveitou para cutucar o governo estadual e Federal. “Pois é. Talvez tenham ganho mais imunizante que nós. Ou nós vacinamos mais rápido que os gaúchos. Último sábado foram 37 mil pessoas vacinadas. #PensarÉpreciso. Enfermeiras não são máquinas. São pessoas de carne e osso. Nosso escore de vacinação”, disse o prefeito de Curitiba ao linkar uma imagem com o “vacinômetro de Curitiba”.

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Segundo levantamento apresentado nesta terça-feira (17) pelo Jornal Nacional da vacinação por idade nas capitais, Curitiba realmente está bem atrás; Rio Branco, Manaus, Macapá e São Luiz, por exemplo, já estão em 12 anos ou mais. Campo Grande está vacinando 15 anos ou mais e Boa Vista está em 17 anos ou mais. Aqui no Paraná, o governo de Ratinho Jr anunciou para outubro a previsão de vacinar crianças e adolescentes. Curitiba atualmente vacina nascidos no 2º semestre de 1995 e no 1º semestre de 1996. A capital mais “atrasada” é Teresina, que está em 32 anos ou mais.

Confusão no encaminhamento de doses

A questão dos encaminhamentos de vacinas para Curitiba já deu o que falar entre Greca e o governo de Ratinho Jr. Em junho passado, o prefeito pediu uma correção de repasse desproporcional para a capital. “Estou pedindo que as vacinas que serão repassadas agora pelo Ministério da Saúde façam a equiparação daquilo que nos é devido e que nós temos perdido por discrepância ou por falha técnica”, disse o prefeito na época. O secretário de saúde do Paraná, Beto Preto, respondeu a reclamação e a classificou como “bravata e fanfarronice”

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Bandeira muda nesta quarta-feira?

A prefeitura de Curitiba avalia, nesta quarta-feira (18), se mantém ou não a bandeira amarela na cidade. A prefeitura deve divulgar nas próximas horas se permanece com as atuais ou aumenta a rigidez nas determinações de combate à doença, que já tirou a vida de 6.938 curitibanos segundo boletim mais recente.

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