O Museu de História Natural de Curitiba vai mudar de endereço e passará a fazer parte do complexo do Jardim Botânico, um dos principais cartões postais de Curitiba. O prefeito Rafael Greca postou a novidade em seu perfil no Facebook nesta terça-feira (12). Antes do novo museu, porém, o espaço, que fica às margens da Linha Verde, próximo ao viaduto da BR-277 onde antes havia um posto de gasolina e um hotel, será construído um estacionamento.
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“O terreno está sendo limpo, com a demolição dos prédios até então ali existentes. Será a princípio um estacionamento”, disse Greca. O novo museu será construído na área dos fundos do bosque nativo que existe na área do Jardim Botânico. “Ergueremos ali o novo Museu de História Natural de Curitiba, para guardar as coleções acervadas desde 1876 que estão no Capão da Imbuia somadas às coleções de Biologia , Arqueologia e Paleontologia da Universidade Federal do Paraná”, disse o prefeito.
O projeto ficará sob responsabilidade dos nossos arquitetos Guilherme Klock e Fernando Canalli. “Tais acervos, expostos ao lado do Jardim Botânico, junto com o Museu Botânico já organizado desde 1965 por Gert Hatchbach (1923-2013), transformarão a área entre as avenidas Prefeito Lothário Meissner, Linha Verde, Afonso Camargo e Ostoja Roguski, num tesouro científico, mais um presente para elevar ainda mais o grande nome de Curitiba”, completou Greca.
A história do museu
Recentemente a Tribuna contou a história do Museu de História Natural de Curitiba, onde as obras de arte são os animais. Lá o visitante pode conhecer os diversos ecossistemas do Brasil, quais animais são encontrados em cada um deles e ver animais taxidermizados, que parecem de verdade. Muitos deles foram “empalhados” por André Mayer, que foi o maior taxidermista do Brasil. Há vários trabalhos dele no museu, que mostram a perfeição da arte de André.
Confira um pouco mais sobre a história de André e do MHN.