Em seu segundo dia no Brasil, o jogo Pokémon Go já causou uma enxurrada de pedidos, de entidades diversas, para que os usuários não cacem monstrinhos em suas dependências.
Uma delas foi o Hospital Pequeno Príncipe (HPP), que teve uma área restrita apontada no jogo como um ginásio (centro de treinamento de grandes mestres pokémons). Isto traz o risco de invasão ao local. Em nota, o hospital diz que “a direção está tomando providências junto à Niantic e a Pokémon Company, responsáveis pelo game, para garantir a retirada da entidade do mapa do jogo”. O hospital ainda fez um apelo no Facebook para que, enquanto o “problema” não é resolvido com a Niantic, que os usuários não cacem Pokémons em suas dependências.
Em seu site, a entidade listou dicas de cuidados para quem utiliza o jogo. E recomendou aos pais que não adianta limitar o tempo dos filhos no celular “e sair por aí loucamente e em qualquer horário capturando Pikachus.”
Nas estradas
A Secretaria de Infraestrutura e Logística do Paraná também está orientando os usuários para que não joguem perto de rodovias, já que as pessoas se distraem com o jogo e muitos não prestam atenção por onde estão andando. No Facebook, a Secretaria lançou o recado: “Perigo, caçar Pokémons nas rodovias só pode dar em game over”.
A Copel também lançou orientação no Facebook: “Alerta Pokémons! Não entre em subestações, usinas, torres de energia e reservatórios procurando seus Pokémons! São áreas que oferecem riscos de choque elétrico e acidentes graves que só podem ser acessadas por pessoas autorizadas. Mantenha-se distante.”