O farmacêutico preso pela Polícia Civil do Paraná, na última terça-feira (5), em Curitiba, por falsificação de medicamentos, é o mesmo que, nove meses atrás, foi detido pelo mesmo crime. O homem que não teve a identidade revelada, comercializava remédios de uso exclusivo de hospitais, além de produtos falsos e vencidos.
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De acordo com a delegada que investiga o caso, Aline Manzatto, a prisão é significativa, já que se trata de alguém que poderá responder por tráfico de drogas e falsificação de medicamentes. Com penas que podem ultrapassar os 30 anos de prisão.
“Com certeza é o maior traficante de medicações que já foi preso no Paraná”, afirmou a delegada.
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Na manhã da última sexta-feira (8), depois uma denúncia feita após a prisão do acusado, a polícia encontrou medicamentos vencidos, com tarja preta ou de uso exclusivo de hospitais distribuídos em três containers, em Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba. O local onde foram encontrados é utilizado como espaço para armazenamento de containers.
Para o advogado de defesa, Ricardo Carvalho Filho a situação deve ser avaliada com cautela. O processo corre em segredo de Justiça e Carvalho afirmou que ainda não teve acesso à investigação.
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