“De coração partido”. É o que respondeu a moradora do bairro Alto Boqueirão, Caroliny Freitas Cardoso quando perguntamos como ela se sente depois que bandidos roubaram seu cachorro na última segunda-feira (06). O crime aconteceu menos de 24 horas depois que a casa onde ela mora com a mãe, a irmã e o filho, foi assaltada e mostra que, não satisfeitos em roubarem os bens da residência, os assaltantes fizeram questão de voltar para “terminar o serviço”.
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Como conta Caroliny, o terror começou na tarde do último domingo (05), quando a família saiu para almoçar e ao retornar, encontrou a residência – que fica na Rua Faustino Jacob Stofella – arrombada e revirada. “Estava tudo uma bagunça. Arrombaram o portão e levaram televisor, computador, celulares, coisas de valor e até rasgaram nossos colchões”, conta.
Indignada, a família registrou boletim de ocorrência e se mobilizou para reorganizar o estrago feito pelos criminosos. No dia seguinte, depois de arrumada a bagunça, Caroliny e os familiares saíram de casa por um breve período no fim da tarde. Foi nesse momento, por volta das 19h, que – novamente – os ladrões invadiram a residência, desta vez para levar embora “Smoky”, o Bulldog Francês da família. “Só nos demos conta do arrombamento quando chegamos em casa. Quando vimos que o cachorro não estava lá, entramos em desespero”, revela.
Na tentativa de divulgar o desaparecimento, Caroliny recorreu às redes sociais, porém acredita que o animal foi roubado devido ao alto valor da raça, cujo filhote custa em média, de R$2,5 a R$3 mil. “Estamos pedindo ajuda para todo mundo. Smoky faz parte da nossa família e com certeza está sofrendo muito longe de casa”, apela. De acordo com a enfermeira o sofrimento é tanto, que sua irmã não consegue comer e seu filho de 4 anos chora a todo instante por conta da ausência do animal.
Manso, Smoky tem cerca de 2 anos de idade e apresenta boa saúde. De pelo preto com manchas brancas, o cão é dócil porém não come em situações de stress.
A família solicita ajuda pelo telefone: 9 9830-9963.
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