Execução de advogada ainda não tem pistas

A Delegacia de Homicídios trabalha com as hipóteses de vingança ou crime passional para o assassinato da advogada Kátia Regina Leite Ferraz, 44 anos. Ela foi executada com cinco tiros, dentro de sua caminhonete, quando saía de sua residência, na Rua dos Dominicanos, Boa Vista.

Ainda não há pistas sobre o paradeiro dos assassinos, que estavam numa motocicleta vermelha. No entanto, algumas suspeitas já foram levantadas com relação à autoria.

Uma delas é que o crime teria sido encomendado pelo ex-marido de uma cliente de Kátia. O indivíduo foi preso pela Lei Maria da Penha, e ao deixar a cadeia, voltou a procurar a mulher, mas a advogada negou-se a fornecer o novo endereço de sua cliente.

Apresentação

“Essa é uma linha de investigação, mas não podemos descartar outras possibilidades ligadas a sua vida profissional e pessoal”, disse o delegado Hamilton da Paz.

De acordo com a polícia, ao perceber que era considerado um forte suspeito, o homem se apresentou à Delegacia de Homicídios e negou ter qualquer participação no crime.