Desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira (31), uma operação conjunta da Polícia Civil (PCPR) cumpre mandados de prisão e de busca e apreensão em Piraquara, região metropolitana de Curitiba, relacionados à operação Ártemis. As ações são voltadas a combater crimes contra a dignidade sexual, como estupro e estupro de vulnerável.

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Segundo a polícia, a operação visou dar cumprimento a 8 mandados de busca e apreensão e 2 prisões. Também foi apurado nas investigações que alguns locais das buscas seriam pontos de tráfico de drogas.

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Em uma das residências da busca, foram encontrados 56 gramas de crack (01 porção grande e 21 zip locks ), 250 zip locks vazios e R$ 405 em dinheiro. Um homem de 22 anos foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. Também foi cumprido mandado de prisão preventiva por estupro.

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Em outra residência alvo das buscas, as equipes acharam 68 gramas de maconha, um grama de haxixe e uma câmera de monitoramento. Uma mulher de 27 anos foi presa pelo crime de tráfico de drogas.

A polícia informou que também achou, em outro endereço de busca, 1 pistola calibre 09 mm, 1 espingarda calibre 22, 1 carabina de pressão e 196 munições de variados calibres. Um homem de 34 anos foi preso em flagrante pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e munições. A PCPR disse que o suspeito apresentou registro de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC), no entanto, não possuía o registro de todas as armas e munições.

Em uma quarta residência foi encontrada uma pequena porção de maconha. Um homem de 37 anos assinou Termo Circunstanciado pela posse da droga e foi liberado. Ainda no local, em via pública, o cão de faro policial localizou 112 gramas de maconha enterrrada.

Outro indivíduo que teria mandado de prisão de execução de pena pelo crime de estupro de vulnerável, condenado a 21 anos de reclusão, não foi localizado durante a operação Ártemis e segue foragido.

Os suspeitos detidos na operação estão à disposição da justiça.

As equipes envaidadas na operação Ártemis são da 6.º Delegacia Regional de Polícia de Piraquara. Elas tiveram o apoio do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), do Núcleo de Operação com Cães (NOC) e do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), ambos da Polícia Civil.

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