Crime brutal

Dois suspeitos de participação na morte de Amanda Albach são soltos pela Justiça

Segundo investigação, a jovem foi assassinada com dois tiros por, supostamente, fotografar um homem armado.
Segundo investigação, a jovem foi assassinada com dois tiros por, supostamente, fotografar um homem armado. Foto: Reprodução/Facebook.

Dois suspeitos pela morte da jovem Amanda Albach foram soltos pela Polícia Civil de Santa Catarina nesta segunda-feira (06). A investigação não comprovou o envolvimento da dupla no crime. Um suspeito permanece preso, sendo considerado o responsável por atirar duas vezes contra a jovem, que residia em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba.

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Sobre a liberação da dupla, a Vara Criminal de Laguna relatou que se tratam de um homem e uma mulher, amigos da vítima. Em relação ao outro investigado, que segue preso, o delegado Nicola Patel Filho afirmou que as evidências estão sendo analisadas para comparar com versões apresentadas. A Polícia Civil tem até 30 dias para concluir o inquérito.

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O assassinato brutal Amanda Albach

Foto: Reprodução/Facebook.

Amanda Albach morava em Fazenda do Rio Grande e foi passar o feriado de 15 de novembro com um casal de amigos em Imbituba, em Santa Catarina. Já no estado vizinho, um homem que também mora com o casal na cidade litorânea se juntou ao grupo. No domingo (14), todos foram a uma balada em Jurerê Internacional, onde a jovem foi vista pela última vez.

A família contou que Amanda mandou uma mensagem de áudio pelo WhatsApp a uma sobrinha, na noite de 15 de novembro, dizendo que iria pegar um carro por aplicativo para retornar para a casa. Sem informações da promotora de vendas, a família e amigos procuram a Polícia Civil informando do desaparecimento.

Na sexta-feira (03), o corpo de Amanda Albach foi encontrado na Praia do Sol, na cidade de Laguna. Segundo investigação, a jovem foi assassinada com dois tiros por, supostamente, fotografar um homem armado, com histórico de tráfico de drogas, na mesma casa onde estava com amigos. Ela teria enviado as imagens a terceiros. O homem temeu ser denunciado e cometeu o crime, de acordo com a investigação.

Segundo a polícia, o criminoso afirmou que obrigou a vítima a caminhar com a pá e cavar a própria cova antes de efetuar os disparos.

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