"Fábrica"

Dois são presos pela Rotam com mais de 750 vidros de palmito ilegal em área de proteção do Litoral

Dois suspeitos que praticavam a extração ilegal e industrialização de palmito foram presos em flagrante nesta sexta-feira (20), na área do município de Guaraqueçaba, Litoral do Paraná, após denúncia feita ao Batalhão de Policia Militar Ambiental – Força Verde. Segundo à equipe, 768 unidades de palmito em conserva foram aprendidos, além de 1023 unidades de palmito juçara que pesou cerca de três toneladas

De acordo com o 1.º tenente André Felipe Kovalczykowski, da CMT da ROTAM, responsável pela operação, durante o monitoramento na região de Guaraqueçaba os policiais conseguiram identificar e abordar dois homens dentro da fábrica ilegal.

“Diante da situação, a equipe policial deu voz de prisão aos envolvidos que estavam manipulando o palmito com produtos químicos utilizados para a fabricação de conserva, de forma precária, sem os critérios de higiene necessários para o consumo”, informou o tenente.

Local era praticamente uma fábrica de palmito no litoral do Paraná.
Local era praticamente uma fábrica de palmito no litoral do Paraná. Foto: Divulgação/Rotam.

O cultivo do palmito juçara é permitido, mas é preciso seguir normas rígidas de proteção contra a extinção de espécie nativa. Os suspeitos não tinham a documentação exigida pela legislação. Segundo a ROTAM, todo o material apreendido foi levado para a sede do Batalhão de Policia Ambiental, em São Jose dos Pinhais, região metropolitana.

Além dos palmitos, os suspeitos ainda estavam em posse de nove botijões de gás, cinco bombonas de armazenamento, 20kg de antioxidante, 10kg de sal, duas espingardas calibre 32 e sete pássaros nativos silvestres. O tenente Kovalczykowski informou que o auto de infração ambiental em relação à tal atividade pode chegar ao valor aproximado de R$ 1 milhão.

Rotam da Polícia Ambiental

O Batalhão de Policia Ambiental – Força Verde realiza ações no Paraná a fim de coibir crimes ambientais na área de proteção. As intervenções ocorrem na mata e nos rios, visando principalmente erradicar a caça e a extração de palmito, entre outros crimes ambientais.

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