A morte de Marcos Aurélio Machado, 35 anos, o “Marquinhos”, na manhã de ontem, na Rua Ada Macaggi, Bairro Alto, pode ter relação com o homicídio do tenente-coronel da Polícia Militar João Antônio Pazinatto, 56 anos, e de Débora Cristina Nunes Zavaski, 30, assassinada com ele em 3 de outubro do ano passado.

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A investigação das mortes fica ainda mais confusa com a descoberta de que Marcos se considerava filho de criação de Márcio Alves, 57, morto com um tiro de fuzil em Pinhais, por um homem supostamente usando farda da PM, na terça-feira.

Marco estava deitado com a esposa, quando, perto das 6h, um homem arrombou a porta da casa da vítima. O assassino invadiu o quarto e mandou que o casal apagasse a luz. Atirou várias vezes contra Marco e fugiu. Testemunhas o viram entrar em uma camionete nas proximidades. O atirador também foi visto na semana, rondando a região em busca de Marcos.

Tráfico

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O delegado Cristiano Quintas, da Delegacia de Homicídios, acredita que o crime está relacionado com o tráfico de drogas, já que “Marquinhos” era considerado o gerente da venda de entorpecente na região.

A DH descartou a ligação com o assassinato de Márcio. Porém, investiga se há relação com a morte do coronel, porque os homicídios foram cometidos na mesma rua, a poucos metros um do outro. O assassinato de Pazinatto e Débora ainda é investigado.

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