No primeiro semestre deste ano, 90% das vítimas fatais dos acidentes que aconteceram no trecho entre Curitiba (BR-116) até Palhoça/SC (BR-101) não usavam cinto de segurança. A informação é da concessionária Arteris Litoral Sul, que administra o trecho.

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A porcentagem lega em consideração somente os acidentes com pessoas elegíveis a utilização de cinto, ou seja, condutores e passageiros de automóveis, caminhões e ônibus. Vítimas em motocicletas e pedestres não estão na contabilização.

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Para o Gerente de Operações da Regional Sul da Arteris, José Júnior, ao conduzir um veículo, é fundamental conscientizar-se de que a responsabilidade pela segurança pessoal e dos demais é de todos os usuários da rodovia. “Desconsiderar esse simples procedimento de segurança pode ter consequências trágicas para os ocupantes dos veículos envolvidos”, reforça Júnior.

Uso do cinto de segurança

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Em relação a Arteris Planalto Sul, concessionária responsável pela administração do trecho concessionado que liga Curitiba até a divisa de Santa Catarina e Rio Grande do Sul pela BR-116, o índice de vítimas fatais que não utilizam o cinto de segurança permanece elevado e corresponde a 75 % das pessoas elegíveis a utilizarem o cinto.

Em vista desses dados, é essencial reforçar a importância de utilizar o cinto de segurança em todos os trajetos, independente da distância percorrida e das condições da estrada. Ao utilizar corretamente esse equipamento de segurança, os ocupantes dos veículos têm suas chances de sobrevivência e de minimizar lesões graves significativamente aumentadas.

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