Chacina do Orleans acaba ficando sem solução

A Delegacia de Homicídios não conseguiu elucidar a chacina que matou quatro pessoas, em novembro do ano passado, no churrasco que acontecia numa residência, na Rua Bernardino Iatauro, Orleans. Por falta de provas, o único suspeito identificado pela polícia foi impronunciado, na terça-feira, e o caso foi arquivado.

Pelas investigações, seis encapuzados invadiram o local, se identificaram como policiais e mataram Claudemir Xavier de Almeida, 34 anos, Caio Roberto da Silva Lima, 23, Jhonni Roberto da Conceição, 24, e Dayany Andrade Ferreira, 27. Outras cinco pessoas foram baleadas, mas sobreviveram.

Único

O inquérito policial, presidido pela delegada Aline Manzatto, identificou apenas um suspeito, que foi citado no depoimento de uma testemunha. Porém, por falta de indício de autoria, o Ministério Público requereu a impronúncia do réu, o que foi acatado pelo juiz Daniel Ribeiro Surdi de Avelar.

De acordo com o delegado-titular da DH, Rubens Recalcatti, o crime somente voltará a ser investigado se for solicitado pelo MP ou se surgirem novas informações.

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