O caso de Suellen Rodrigues, 29 anos, morta pelo ex-marido Jaminus Quedaros Aquino na frente dos dois filhos, completou um ano no dia 31 de outubro e a família da vítima ainda espera por justiça.

continua após a publicidade

A mulher foi baleada pelo ex-marido em frente à Escola Municipal Professora Donatilla Caron dos Anjos, localizada no bairro Cajuru, em Curitiba, quando estava deixando os filhos no primeiro dia de aula. Suellen morreu na hora.

LEIA MAIS – Após outubro mais chuvoso da história no Paraná, veja o que esperar em novembro

Um ano depois do crime, a família da mulher espalhou cartazes em terminais de ônibus de Curitiba e colocou mensagens em cinco outdoors da cidade com o objetivo de relembrar o caso e tentar acelerar o julgamento do advogado e ex-policial que está preso.

continua após a publicidade

RELEMBRE O CASO

continua após a publicidade

>> “Ele vai fazer algo pra mim, eu sinto isso”, previu em áudio vítima de feminicídio em Curitiba

>> Preso advogado que assassinou ex na frente dos filhos em Curitiba

>> Advogado comprou carro para matar ex companheira em Curitiba; crime teria relação com neto

>> Homem mata ex-mulher na frente dos filhos, em frente a escola de Curitiba

Em entrevista para a RPC, Rildo Rodrigues, pai de Suellen, afirmou que deseja justiça pela morte da filha. “As famílias que já passaram por isso sabem que a dor é grande, mas a gente não quer que outras famílias paguem por um crime desse que foi cometido”, declarou.

A vítima tinha boletim de ocorrência denunciando ameaças e também tinha uma medida protetiva, que foi descumprida pelo ex-marido. Por conta disso, a justiça havia decretado a prisão dele. Entretanto, o ex-policial não foi detido por conta da proibição de prisão no período eleitoral, em 2023.

Esse caso motivou o Projeto de Lei nº 2.959 que inclui a violência doméstica como mais uma exceção nos casos de prisão no período eleitoral. O projeto, que cita a morte de Suellen como justificativa, está tramitando no Congresso Nacional.

Ex-marido está preso em cela separada

O crime foi registrado por câmeras de monitoramento em frente a escola. Após atirar e matar Suellen, Aquino tentou fugir. Dias depois do crime, em 3 de novembro de 2022, o acusado se apresentou à Polícia Civil e foi detido.

Desde então, o ex-policial está preso em uma cela separada. Ele foi denunciado pelos crimes de homicídio, descumprimento da medida protetiva e por matar a ex-esposa na frente dos filhos. No entanto, ainda não foi declarado se Aquino vai ou não a júri popular.

Em entrevista divulgada no Meio Dia Paraná, advogado da família de Suellen, Jackson Balls revelou que acredita que o processo está demorando mais do que o normal, com muitos recursos por parte da defesa.

O que??

Que absurdo é esse?? Carne de Onça e Barreado entre as piores comidas??

Fã “carne e unha” realiza sonho ao encontrar Fábio Jr. em Curitiba

Pesquisa aponta Ratinho Jr como favorito à presidência em 2026; Quem são os outros?