Os pontos próprios e impróprios para banho no Paraná agora podem ser consultadas pelo aplicativo Balneabilidade Estado do Paraná. O app é gratuito e foi criado pelo Instituto Água e Terra (IAT), em parceria com a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável do Turismo.
Estão à disposição as informações da Costa Oeste e também do Litoral do estado. Os veranistas e banhistas podem aproveitar os locais próprios de uma forma consciente e segura.
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De acordo com a diretora do Núcleo da Inteligência Geográfica e da Informação do IAT, Jaqueline Dorneles,o aplicativo conta com um layout dinâmico, prático e intuitivo, onde o usuário pode navegar no mapa do Estado.
“O aplicativo é o primeiro de diversos que serão disponibilizados pelo IAT para facilitar o acesso às informações e interagir com o cidadão. Ele faz parte do processo de modernização do órgão”, afirmou.
A plataforma também possui o histórico de balneabilidade dos anos anteriores. Ela está disponível para download no Google Play dos aparelhos Android. É possível baixar o aplicativo aqui.
Boletim sai toda sexta
O Boletim de balneabilidade é divulgado pelo IAT toda sexta-feira até o dia 12 de fevereiro de 2021. A ação é parte do projeto do Governo do Estado para a temporada de verão.
São 66 pontos monitorados: 59 rios e praias no Litoral, 16 praias artificiais no Reservatório de Itaipu e um rio em Primeiro de Maio. O secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes, ressalta que o Governo Estadual orienta o aproveitamento do verão de forma consciente.
“Estamos em uma pandemia e os municípios têm a autonomia de decidir as regras de visitação desses ambientes. É importante que se evite a aglomeração e que os veranistas façam uso da máscara e que o distanciamento social seja respeitado”, disse.
De acordo com o último boletim de balneabilidade, divulgado no dia 25 de dezembro, apenas dois pontos estão impróprios no Litoral: Ponta da Pita, em Antonina, e o Rio do Nunes, próximo à Ponte PR-340, em Morretes. Ambos no Litoral. Todos os locais no Interior (Costa Oeste e Norte) se mantêm balneáveis.
“Em pontos com a vazão um pouco menor, as bactérias que indicam contaminação de origem fecal podem ser detectadas de forma mais abundante por não se dispersarem com facilidade”, explica a bióloga do Laboratório de Microbiologia do IAT em Curitiba, Beatriz Ern da Silveira. O próximo levantamento será divulgado nesta sexta-feira (01).
Os boletins também podem ser consultados no site www.iat.pr.gov.br/Pagina/Balneabilidade.