Saiba onde o m2 é mais caro!

Bairro de Curitiba tem o aluguel mais caro da cidade; preço médio teve queda

Foto aérea da cidade de Curitiba, com prédios, ruas e carros.
Imagem aérea de Curitiba. Na capital, o aluguel é mais caro no bairro Prado Velho. Foto: Gabriel Rosa/Arquivo/Gazeta do Povo

O preço médio do metro quadrado para aluguel em Curitiba caiu em agosto, após mais de um ano de altas consecutivas. É o que mostra o Índice QuintoAndar Imovelweb. Com uma queda de 0,34% ante julho, o valor na cidade chegou a R$ 39,99.

A cidade não registrava uma retração no preço desde julho de 2023. Em junho e julho deste ano, inclusive, o valor tinha ultrapassado a casa dos R$ 40.

“Os dados do Índice consolidam uma visão de desaceleração do preço, em curso nos últimos meses, em Curitiba. Em fevereiro, a alta acumulada em 12 meses era de 22,53% na capital paranaense. Agora em agosto ela ficou em 15,47%, a menor desde março de 2022”, afirma Thiago Reis, gerente de Dados do Grupo QuintoAndar.

Valorização nos bairros

Um dado que reforça essa mudança de dinâmica no mercado de aluguel em Curitiba é o da valorização nos bairros. Quando é analisado o período de um ano, apenas o Centro Cívico registrou uma queda no preço (-2,6%). Já quando são levados em conta os últimos três meses, 9 dos 25 bairros pesquisados na cidade tiveram uma diminuição no valor.

Os três bairros com a maior desvalorização no último trimestre foram: Alto da Rua XV (-6,9%), Cabral (-5,1%) e Centro Cívico (-4,8%).

Já os bairros com a maior valorização no período (os últimos três meses) foram: Alto da Glória (18,7%), Vila Izabel (17,9%) e Novo Mundo (17,8%).

Bairro mais caro

Prado Velho, bairro da região central de Curitiba, por sua vez, aparece como o mais caro da cidade, com a média do metro quadrado a R$ 66,40. Na relação dos bairros mais caros, em segundo e terceiro lugares, respectivamente, estão o Centro Cívico, com R$ 53,90/m², e o Centro, com R$ 53,20.

A metodologia do Índice usa um modelo de preços hedônico, flexível, e incorpora dezenas de variáveis estruturais e locacionais para melhorar a qualidade e precisão dos dados. Fatores como tamanho, número de vagas de garagem, acessibilidade a escolas, entre outros, são levados em conta.

Leia o conteúdo original na Gazeta do Povo.

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