Um aterro sanitário privado, em Fazenda Rio Grande, pode ser uma opção, pelo menos temporária, para Curitiba e os demais 18 municípios participantes do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos depositarem o lixo depois de novembro, quando acaba a vida útil do aterro da Caximba.
Segundo o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que concede as licenças necessárias para instalação e operação desse tipo de serviço, hoje a empresa Estre, que vai gerenciar o aterro em Fazenda Rio Grande, é a única que tem a autorização para a atividade.
Depois que o IAP negou a licença para a área de Mandirituba, onde o Consórcio Intermunicipal pretendia instalar o novo método de processamento do lixo, nenhum novo pedido foi feito. O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, informou que até o fim de abril deve ter uma solução para o destino do lixo.
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