A Câmara Municipal de Curitiba aprovou, nesta terça-feira, em segundo turno, o projeto de lei que cria o regime emergencial de operação e custeio do transporte coletivo durante a pandemia de Covid-19. Agora, o projeto está pronto para sanção do prefeito Rafael Greca (DEM), autor da proposta. Pelo projeto, a prefeitura arcará, durante o período de isolamento social imposto na capital paranaense, com a diferença entre o custo do sistema e a arrecadação com as tarifas, impactada pela redução de até 70% no fluxo diário de passageiros.
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O projeto estime a redução do custo mensal do sistema de R$ 78 milhões para R$ 38 milhões, cortando a remuneração das empresas e o custo com amortização por desgaste da frota, além da projeção de redução com custos com combustível, peças e assessórios e, até mesmo com pessoal (por conta da adesão das empresas ao programa federal de redução de jornadas e salários). Segundo a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), seria necessário, assim, um aporte entre R$ 18 milhões e R$ 20 milhões mensais ao sistema. O projeto foi aprovado, em segundo turno, com 23 votos favoráveis e nove contrários.
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