Valendo quase ouro

Açúcar é o vilão da cesta básica de Curitiba em dezembro, item ficou 73% mais caro

Foto: Letícia Akemi / arquivo Gazeta do Povo.

Na comparação de dezembro de 2021 com o mesmo mês do ano anterior, Curitiba foi a capital em que o valor da cesta básica ficou mais caro. A alta expressiva de 16,3% foi registrada na capital paranaense. Logo atrás, Natal (15,42%), Recife (13,42%), Florianópolis (12,02%) e Campo Grande (11,26%).

A menores taxas acumuladas foram as de Brasília (5,03%), Aracaju (5,49%) e Goiânia (5,93%). As informações são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos feita pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

LEIA TAMBÉM:

>> Mais eficazes, máscaras PFF2 estão em falta em algumas farmácias de Curitiba

>> Nota Paraná libera créditos segunda-feira para quem abasteceu e pediu CPF na Nota

Segundo as estimativas do Dieese, em dezembro de 2021, o salário-mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 5.800,98 o que representa 5,27 vezes o atual salário-mínimo, de R$ 1.100.

Em novembro, o mínimo necessário correspondeu a R$ 5.969,17 ou 5,43 vezes o piso vigente. Em dezembro de 2020, o salário-mínimo necessário foi de R$ 5.304,90, ou 5,08 vezes o piso em vigor, que equivalia a R$ 1.045,00.

Vilões do bolso

Em Curitiba, o açúcar foi um dos principais vilões para que a cesta básica encarecesse. O item apresentou alta acumulada de 73,25% entre dezembro de 2020 e de 2021. O pãozinho francês vem logo em seguida, com alta acumulada de 14,14%. O leite integral longa vida aumentou 5,24% e a farinha de trigo 33,82%.

Viola expulsa Luma do restaurante
Mania de Você

Viola expulsa Luma do restaurante

Clarice repreende Juliano
Garota do Momento

Clarice repreende Juliano

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna