O programa de coleta de lixo tóxico domiciliar, criado pela Prefeitura de Curitiba em 1998, já impediu que 36,8 toneladas de produtos prejudiciais à saúde fossem jogados no meio ambiente. Para coletar, transportar e tratar esses materiais, foram gastos R$ 570 mil em 51 meses, ou cerca de R$ 11,2 mil por mês.
Até o fechamento de novembro haviam sido coletadas 9,35 toneladas de lâmpadas, item que representa 25,4% do total. Mas o relatório do programa mostra que também foram entregues pela população 7,6 toneladas de tintas, 7,3 t de remédios, 3,85 t de pilhas, 3,36 t de baterias de celulares, 2,86 t de produtos químicos, 1,04 t de tôner, além de 995 kg de inseticidas e 397 kg de embalagens de agrotóxicos.
O caminhão de coleta passa uma vez por mês em cada terminal de ônibus de Curitiba e permanece no local entre 7h e 15h. A entrega é voluntária.