Appy afirmou que o governo mantém a meta de crescimento de 3,5% da economia para este ano. ?Para acelerar o crescimento, estamos trabalhando com a agenda macroeconomia, redução das taxas de juros e com a agenda microeconomia de estímulo ao empreendedorismo?, afirmou.
Para Appy, as crises externas, como a alta do petróleo, não devem afetar o crescimento do país. ?Se o preço do petróleo se estabilizar em um nível muito alto, isso será repassado para o consumidor. Mas de forma alguma irá afetar a trajetória de crescimento da economia, pois o Brasil tem como absorver os choques de custos?, argumentou.
Segundo o ministro interino, no segundo semestre de 2003, o Brasil passou por um processo de aumento de liberação de crédito, crescimento das exportações e importações e recuperação do consumo das famílias.
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