CPI vai ouvir funcionário que vendeu cópia de declarações ao PCC

Brasília – A CPI do Tráfico de Armas vai ouvir daqui a pouco o depoimento do funcionário que teria vendido cópia de declarações do diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, Godofredo Bittencourt Filho, e do delegado Rui Ferraz, durante reunião fechada na CPI, na quarta-feira passada. Arthur Vinícius Pilastres Silva é funcionário terceirizado de uma empresa que presta serviço de som à Câmara.

O conteúdo do depoimento dos policiais chegou ao preso Marcos Willians Camacho, o Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), afirmou que os episódios violentos em São Paulo, verificados desde sexta-feira, começaram por causa da cópia das declarações.

A reunião da CPI, que começou há pouco, foi suspensa para esperar um advogado da Câmara para acompanhar o depoimento do funcionário responsável pela gravação dos depoimentos. Arnaldo Faria de Sá adiantou que vai pedir o indiciamento desse funcionário.

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