O depoimento de Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, será realizado a partir das 14 horas na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga denúncias de corrupção nos Correios.

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A sessão foi interrompida, após reunião administrativa, por causa da sessão conjunta do Congresso para votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2006.

Pizzolato vai depor na condição de testemunha, uma vez que, nesta quarta-feira, o ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o habeas corpus pedido pelo ex-diretor, que queria prestar esclarecimentos à CPI como investigado, o que impediria que ele fosse preso caso faltasse com a verdade ou se recusasse a responder perguntas que pudessem incriminá-lo.

O Banco do Brasil possui contratos de publicidade de agências de Marcos Valério, acusado de ser o operador do suposto pagamento de mesadas a parlamentares.

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