A CPI do Tráfico de Armas pediu à Polícia Legislativa a prisão do advogado Sérgio Weslei da Cunha, por desacato a agente público. O advogado foi algemado, saiu da sala da CPI e será lavrado o ato de prisão em flagrante. Sérgio assinará termo para voltar a depor e ainda hoje voltará à acareação, segundo informações do Departamento de Polícia da Câmara e da própria CPI. O presidente da CPI, Moroni Torgan (PFL-CE), afirmou que a prisão pode ser relaxada por meio de pagamento de fiança. A CPI inicia neste momento a acareação entre a advogada Maria Cristina Rachado e o ex-funcionário da empresa que presta serviço à Câmara, Artur Vinícius Pilastres Silva, que admite ter vendido gravação de depoimento de dois delegados de São Paulo, em sessão secreta na CPI.
