O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), informou há pouco que a CPI fará amanhã, em reunião fechada com autoridades federais e estaduais das forças policiais, do Poder Judiciário e do Ministério Público, um "esforço prático de integração". O objetivo, de acordo com ele, é criar uma frente ampla de combate à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

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Torgan explicou como poderá ser o trabalho dessa frente: cada estado, segundo ele, compartilhará com os demais as suas informações sobre o PCC, e assim poderão ser tomadas decisões conjuntas sobre operações simultâneas de combate.

A audiência pública que a CPI realizou nesta segunda-feira (4) sobre essa facção terminou há pouco, depois de breves participações do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Márcio Buzanelli; e do superintendente regional da Polícia Federal em São Paulo, Geraldo José de Araújo, que representou o Ministério da Justiça.

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